terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Angolistas



A GALINHA-D'ANGOLA, nativa da África, também é conhecida no Brasil como galinhola, angolinha, pintada ou guiné.
Apesar de estar domesticada há bastante tempo - foi trazida da África na época da escravidão -, a galinha-d'angola preserva ainda alguns de seus hábitos selvagens. Anda em bandos e é muito barulhenta: seu grito "tô-fraco" é inconfundível. Por isso, uma de suas utilidades é como guarda: quando percebe a presença de estranhos ou qualquer anormalidade, põe-se a gritar. É criada como ave ornamental e como produtora de carne e ovos. Sua carne tem consistência firme e é muito saborosa, sendo comparada à do faisão. Na culinária francesa é a famosa pintade, ingrediente de pratos sofisticados. Também colabora com o equilíbrio biológico, pois devora lagartas, formigas e carrapatos.
Em relação às características físicas, encontram-se três tipos. A mais comum é a pedrês - cinza com bolinhas brancas. Existem ainda as inteiramente brancas e também a pampa, resultado do cruzamento das primeiras. Com cerca de três meses, o macho já apresenta uma crista pronunciada para a frente, como um chifre; na fêmea, essa crista é mais arredondada.
Para iniciar a criação, é aconselhável adquirir poucas aves. Para que haja reprodução, é aconselhável utilizar um macho para cinco fêmeas.. O manejo e o valor do investimento depende do objetivo da criação. Se as galinhas forem criadas soltas, praticamente não é preciso fazer ou gastar nada. A galinha-d'angola é uma ave rústica, dorme em árvores e raramente adoece, necessitando apenas ser vacinada anualmente contra bouba aviária e New Castle.

sábado, 24 de janeiro de 2009

É urgente!



Refiro-me a coleta de lixo na zona rural, pois parece que se criou uma cultura de que o lixo deve ser jogado em sangas, banhados outros queimam ou enterram provocando a poluição do meio ambiente.

O poder publico precisa pensar em campanhas educativas para a coleta seletiva.

Não podemos continuar se abstendo deste assunto! Pois o problema é existente e muito grave!


post;André Holz

domingo, 18 de janeiro de 2009

Contratos Emergenciais

O vereador Gerson (PT) apresentou Emenda a legislação, que autorizava a contratação, para ser incluído o parágrafo único no artigo primeiro, que prevê a ampla divulgação nos meios de comunicação local, e processo seletivo simplificado, para escolha das pessoas que iram ocupar estas vagas, em conformidade com o estabelecido no artigo 204 da Lei 2339/2003, Estatuto dos Servidores Público. Tal previsão asseguraria o direito a todos (as) as pessoas a participar da seleção pública, e não somente os "amigos e ou parentes" dos atuais administradores, "a turma de sempre". Mas, infelizmente a Emenda do vereador obteve apenas 4 votos favoráveis (Gerson, Gilberto Degar, Aparicio e Xixa), os demais vereadores votaram com o governo municipal para manter tudo como sempre foi, e seguir empregando os amigos e cabos eleitorais( Blog PT Canguçu)




-Em uma empresa o empresário contrata de acordo com seu interesse pois a propriedade é sua, mas no setor publico deve ser diferente pois os agradinhos a parentes cabos eleitorais e amigos podem comprometer o bom andamento de diversos setores e serviços prestados pelo setor publico.A não aprovação dessa matéria é um retrocesso! de qualquer forma parabéns ao vereador Gerson pelo excelente projeto e que, com certeza tem o apoio da maioria da população e de tantos trabalhadores que fazem tantos esforços para se capacitarem em suas áreas.


André Holz

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Preço do Feijão

A saca de feijão esta apresentando sinais de alta de preço,com uma quebra estimada em 80 a 90% ,segundo a emater Canguçu,devido a estiagem,a situação do cereal no municipio é de colheita e enchimento de grãos.



-Tem comprador de feijão aparecendo de todo lado,embora o preço segundo a emater e agrolink:http://www.agrolink.com.br/cotacoes/Cotacoes.aspx,apresentarem cotações de R$120 a 130,00,o preço real já gira entre R$135 e 140,00 a saca de 60kg.

sábado, 10 de janeiro de 2009

Historia da Estância da Figueira

foto:André Holz
Pena que o Casarão foi destruído,hoje pior ainda as ruínas estão cobertas de cal e cercadas de arame com farpas. Um verdadeiro desrespeito ao patrimonio Cultural! Bela foto,de dois anos atrás.
A Comunidade da Estância da Figueira
A comunidade da Estância da Figueira, localizada no 2º distrito de Canguçu, limita-se a leste com a localidade de Colônia Palma, a oeste com Iguatemi, ao norte com Cordilheira e ao sul com Nova Gonçalves.

O nome da localidade foi originado de enormes figueiras existentes próximo à fazenda que possuía uma área de 2.000 hectares, cujas terras eram de propriedade de um fazendeiro uruguaio, Sr. José Maria Fonseca, pai do Sr. Manuel Silveira da Fonseca, conhecido popularmente como “Maneco”, nascido no ano de 1836 e alcançando a idade de 85 anos.
Ainda hoje existem no local ruínas de um casarão construído em 1824 pelos escravos.O prédio foi edificado com diversos aposentos na época, inclusive com uma senzala, onde os escravos eram recolhidos durante a noite.

Esse casarão foi destruído durante um incêndio, na época da Revolução de Zeca Neto – José Antônio de Souza Neto, revolucionário que comandava no ano de 1923 um grupo de cavalarianos baderneiros disfarçados de soldados, pelo interior do estado do Rio Grande do Sul, principalmente nos municípios de São Lourenço do Sul, Canguçu e Pelotas. Esse movimento espalhou pânico entre os colonos, principalmente os de origem alemã, sendo que os agitadores roubavam deles tudo o que podiam.
Na época era comum que os moradores adotassem algumas medidas de cautela, como esconder os animais em matos, pois os revolucionários matavam-nos e levavam-nos sem dó. Também festas e casamentos eram adiados, temendo-se a invasão dos baderneiros, que além de roubar tudo o que podiam, destruíam o que sobrava.
De acordo com uma narrativa popular, numa destas ocasiões festivas, o filho do proprietário da fazenda, Sr. Venâncio Silveira da Fonseca, entrou no casarão à procura de uma arma e munição. Como não havia iluminação adequada na casa, utilizou um tição de fogo para iluminá-la e, acidentalmente, as labaredas alcançaram as palhas que havia no local, provocando o incêndio que acabou por destruir todo o casarão.
No entanto, havia uma promessa do Sr. Zeferino da Fonseca, genro do Sr. “Maneco”, de reconstruir o casarão, pois este se localizava numa região elevada de excelente vista para todas as terras da propriedade. Porém o Sr. Manuel Silveira da Fonseca, dono das terras da fazenda, por ser inimigo do genro, mandou construir dentro das ruínas do casarão um cemitério, para que ele não o reconstruísse.
Na ocasião do incêndio também se encontrava junto ao casarão um tacho com moedas de ouro, as quais derreteram com o calor do fogo, um homem astuto, vendo as moedas derretidas, afirmou que elas não tinham mais valor, levando-as consigo. Em razão desse mito, ainda hoje pessoas de diversos lugares, munidas de aparelhos detectores, vêm a procura das famosas “panelas de ouro”, porém não há provas ou vestígios que comprovam que alguém tenha encontrado algo.
Mais ou menos na virada do século XIX as terras da fazenda começaram a ser divididas entre os filhos da família e estes continuaram a vender pequenos lotes para os colonos oriundos de outros países, mais precisamente da Alemanha. Assim, uma das primeiras famílias de colonos a se estabelecer na localidade foi a família Blank, lideradas pelos senhores José Willi, Roberto e Frederico Blank, entre outros, que começaram a desbravar a terra manualmente com o auxilio de animais que serviam para preparar o solo e como meio de transporte.
Esses alemães dedicavam-se principalmente ao preparo e ao cultivo da terra, plantando cereais e alimentos para a própria subsistência. Além disso, criavam alguns animais como aves, suínos, bovinos e eqüinos. Após vários anos de luta pelos moradores da localidade foi construída a escola Francisco Assis da Fonseca para atender os seus filhos, iniciando seu funcionamento em 1° de junho de 1977.




História da Escola (hoje sede da associação)
Devido a distância, ao difícil acesso e à preocupação dos moradores da localidade sobre a necessidade de uma escola, estes se uniram e compraram uma área de 2500m2 para que se fosse erguido um prédio escolar e foram em busca do poder publico para apresentar um projeto no qual solicitavam a sua construção em troca da doação do terreno à Prefeitura Municipal. O então prefeito, Sr. João de Deus Nunes, aceitou o desafio por ser um ano eleitoral, e, para conseguir prestigio para o seu futuro sucessor, mandou construir apenas uma peça com área de 32m2.
O prédio que fora designado para ser uma escola possuía uma péssima infraestrutura. Nos dias ventosos não era possível abrir a porta, pois o telhado balançava muito, pondo em risco a vida dos alunos.
Conscientes do problema, novamente os pais reuniram-se e foram à luta, para reformar e ampliar o prédio, construindo uma área para abrigar as crianças nos dia chuvoso. Também na mesma ocasião construíram uma pequena cozinha e uma peça para guardar os livros que a escola possuía.
A prefeitura novamente não fez muito empenho para resolver p problema. Mandou apenas alguns tijolos, cimento, telhas e uma porta, sendo que o restante do material novamente os pais doaram, oferecendo também mão de obra.
Fonte: PRANKE, Neiva Venske; Monografia – Escola Multisseriada: vivencias e aprendizagem - 2006

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Os açudes

Parece que chegou a verba do governo estadual para construção dos 17 açudes destinados á irrigação em Canguçu.

Por que não mais? Só 17!

Lembro bem quando iniciaram as inscrições, não ouve divulgação alguma desse programa por parte da secretaria de agricultura do município,responsável pelos encaminhamentos, que conta com a contrapartida de 20% do produtor, sendo que se ele não usar para irrigação terá que pagar o restante.

Um excelente programa, pena que beneficia tão poucos.

domingo, 4 de janeiro de 2009

ENTIDADES ADIAM NEGOCIAÇÃO DO PREÇO DO TABACO

As entidades representativas dos produtores de tabaco, formada pela Afubra, Fetag/RS, Farsul, Fetaesc, Faesc, Fetaep e Faep, resolveram adiar a negociação do preço do tabaco para a safra 2008/2009 até a segunda quinzena de janeiro. A decisão foi tomada no dia 17 de dezembro de 2008,após a primeira rodada de negociação individual ocorrida na sede da Afubra, em Santa Cruz do Sul. Segundo os representantes das entidades, a decisão foi tomada devido às contrapropostas apresentadas pelas fumageiras terem sido abaixo da solicitação da representação dos produtores, que foi de 27,9% sobre a tabela praticada na safra 2007/2008. As propostas apresentadas pelas empresas oscilam entre 10% e 22% sobre a tabela da safra anterior. No entanto, a maioria ficou abaixo da variação do índice do custo de produção. Esta questão gerou uma inconformidade que foi expressa em documento enviado às respectivas empresas, com o alerta de que a indefinição e os índices abaixo do solicitado trarão prejuízos aos produtores, que terão significativa perda de renda. Enquanto aguardam novo posicionamento das empresas, as entidades irão promover reuniões com os produtores para debater o ocorrido durante a negociação e definir os próximos encaminhamentos.

Fonte: Departamento Comunicação Afubra

Enquanto isso produtores de fumo já começam a comercializar o fumo atravéz dos atravessadores os chamados "picaretas"

sábado, 3 de janeiro de 2009

Ano novo que começa mal!

É para o amigo Luiz Rodrigues o “Lui”, Diarista, líder do Quilombo da Estância da Figueira, após ter retornado do baile de virada de ano deparou-se com sua casa arrombada na qual já lhe faltavam tudo ”Roubam de quem pouco tem,trabalhei bastante fim de ano para passar bem as festas e acontece isso!” comentou Luiz, muito desanimado

Associação dos Produtores da Estância da Figueira

UM POUCO SOBRE A APESFI

Criada em maio de 1998, a associação dos Produtores da Estância da Figueira (APESFI) conta com 26 famílias associadas.

A sede está localizada na Estância da Figueira 2º distrito de Canguçu,na ex escola Francisco Assis Da Fonseca ao lado da sede da antiga Fazenda Estância da Figueira(hoje cemitério).

Reuniões toda as 3º quinta de cada mês

Tem como Objetivo a identificação de demandas construção de parcerias a promoção da cultura, capacitação, informação e sobretudo a união da comunidade.

Dentre suas principais realizações; Reuniões técnicas(emater),Curso Senar,debate constante sobre questões sociais,escola dominical,aulas de música(flauta e violão),grupo de mulheres(parceria c/ capa),ponto de pregação(IECLB paróquia Paz de Nova Gonçalves),atendimento médico e odontológico(unidad móvel prefeitura),programa de aquisição de sementes de milho(troca-troca)e mudas em geral(sec. da agricultura),festa anual do Agricultor.

Presidente:Éder Raatz Blank
mais informações e-mail: apesfi98@yahoo.com.br
HISTORIA DA ESTANCIA DA FIGUEIRA





Pena que o Casarão foi destruído,hoje pior ainda as ruínas estão cobertas de cal e cercadas de arame com farpas. Um verdadeiro desrespeito ao patrimonio Cultural! Bela foto,de dois anos atrás.
A Comunidade da Estância da Figueira
A comunidade da Estância da Figueira, localizada no 2º distrito de Canguçu, limita-se a leste com a localidade de Colônia Palma, a oeste com Iguatemi, ao norte com Cordilheira e ao sul com Nova Gonçalves.
O nome da localidade foi originado de enormes figueiras existentes próximo à fazenda que possuía uma área de 2.000 hectares, cujas terras eram de propriedade de um fazendeiro uruguaio, Sr. José Maria Fonseca, pai do Sr. Manuel Silveira da Fonseca, conhecido popularmente como “Maneco”, nascido no ano de 1836 e alcançando a idade de 85 anos.Ainda hoje existem no local ruínas de um casarão construído em 1824 pelos escravos.O prédio foi edificado com diversos aposentos na época, inclusive com uma senzala, onde os escravos eram recolhidos durante a noite.
Esse casarão foi destruído durante um incêndio, na época da Revolução de Zeca Neto – José Antônio de Souza Neto, revolucionário que comandava no ano de 1923 um grupo de cavalarianos baderneiros disfarçados de soldados, pelo interior do estado do Rio Grande do Sul, principalmente nos municípios de São Lourenço do Sul, Canguçu e Pelotas. Esse movimento espalhou pânico entre os colonos, principalmente os de origem alemã, sendo que os agitadores roubavam deles tudo o que podiam.
Na época era comum que os moradores adotassem algumas medidas de cautela, como esconder os animais em matos, pois os revolucionários matavam-nos e levavam-nos sem dó. Também festas e casamentos eram adiados, temendo-se a invasão dos baderneiros, que além de roubar tudo o que podiam, destruíam o que sobrava.
De acordo com uma narrativa popular, numa destas ocasiões festivas, o filho do proprietário da fazenda, Sr. Venâncio Silveira da Fonseca, entrou no casarão à procura de uma arma e munição. Como não havia iluminação adequada na casa, utilizou um tição de fogo para iluminá-la e, acidentalmente, as labaredas alcançaram as palhas que havia no local, provocando o incêndio que acabou por destruir todo o casarão.
No entanto, havia uma promessa do Sr. Zeferino da Fonseca, genro do Sr. “Maneco”, de reconstruir o casarão, pois este se localizava numa região elevada de excelente vista para todas as terras da propriedade. Porém o Sr. Manuel Silveira da Fonseca, dono das terras da fazenda, por ser inimigo do genro, mandou construir dentro das ruínas do casarão um cemitério, para que ele não o reconstruísse.
Na ocasião do incêndio também se encontrava junto ao casarão um tacho com moedas de ouro, as quais derreteram com o calor do fogo, um homem astuto, vendo as moedas derretidas, afirmou que elas não tinham mais valor, levando-as consigo. Em razão desse mito, ainda hoje pessoas de diversos lugares, munidas de aparelhos detectores, vêm a procura das famosas “panelas de ouro”, porém não há provas ou vestígios que comprovam que alguém tenha encontrado algo.
Mais ou menos na virada do século XIX as terras da fazenda começaram a ser divididas entre os filhos da família e estes continuaram a vender pequenos lotes para os colonos oriundos de outros países, mais precisamente da Alemanha. Assim, uma das primeiras famílias de colonos a se estabelecer na localidade foi a família Blank, lideradas pelos senhores José Willi, Roberto e Frederico Blank, entre outros, que começaram a desbravar a terra manualmente com o auxilio de animais que serviam para preparar o solo e como meio de transporte.Esses alemães dedicavam-se principalmente ao preparo e ao cultivo da terra, plantando cereais e alimentos para a própria subsistência. Além disso, criavam alguns animais como aves, suínos, bovinos e eqüinos. Após vários anos de luta pelos moradores da localidade foi construída a escola Francisco Assis da Fonseca para atender os seus filhos, iniciando seu funcionamento em 1° de junho de 1977.História da Escola (hoje sede da associação)
Devido a distância, ao difícil acesso e à preocupação dos moradores da localidade sobre a necessidade de uma escola, estes se uniram e compraram uma área de 2500m2 para que se fosse erguido um prédio escolar e foram em busca do poder publico para apresentar um projeto no qual solicitavam a sua construção em troca da doação do terreno à Prefeitura Municipal. O então prefeito, Sr. João de Deus Nunes, aceitou o desafio por ser um ano eleitoral, e, para conseguir prestigio para o seu futuro sucessor, mandou construir apenas uma peça com área de 32m2.


O prédio que fora designado para ser uma escola possuía uma péssima infraestrutura. Nos dias ventosos não era possível abrir a porta, pois o telhado balançava muito, pondo em risco a vida dos alunos.


Conscientes do problema, novamente os pais reuniram-se e foram à luta, para reformar e ampliar o prédio, construindo uma área para abrigar as crianças nos dia chuvoso. Também na mesma ocasião construíram uma pequena cozinha e uma peça para guardar os livros que a escola possuía.


A prefeitura novamente não fez muito empenho para resolver p problema. Mandou apenas alguns tijolos, cimento, telhas e uma porta, sendo que o restante do material novamente os pais doaram, oferecendo também mão de obra.



Hoje o predio é a atual sede da associação.


Fonte: PRANKE, Neiva Venske; Monografia – Escola Multisseriada: vivencias e aprendizagem - 2006

post:André Holz

fotos
















Reunião da APESFI

A diretoria da Associação dos Produtores da Estância da Figueira convocam seus sócios para sua reunião extraordinária dia 1º de outubro as 19 hr na sede da associação.
Pauta;
  • Pagamento de anuidades.
  • Escolha da nova diretoria.
  • Festa do Agricultor.
  • Recadastramento dos sócios.

OBS:os sócios deverão trazer seus documentos ou copias de identidade,cpf conta de luz e capa do modelo XV.




Reunião do Grupo de Mulheres

.


REUNIÃO DA APESFI

A diretoria da Associação dos Produtores da Estância da Figueira convocam seus sócios para uma reunião extraordinária dia 1º de outubro as 19 hr na sede da associação.

Pauta;

  • Pagamento de anuidades.
  • Escolha da nova diretoria.
  • Festa do Agricultor.
  • Recadastramento dos sócios.
  • OBS:os sócios deverão trazer seus documentos ou copias de identidade,cpf conta de luz e capa do modelo XV.

  ©Template by Dicas Blogger.

TOPO